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Venha o 15.º Dia de Martim
08/08/2016
Venha o 15.º Dia de Martim

O que começou por ser um sonho, hoje é já uma referência para todos. E todos esperam ansiosos para que o próximo dia 15 de Agosto chegue. As mesas já estão no campo da freguesia e a organização, a cargo da Junta de Freguesia de Martim, no concelho de Barcelos, está a ultimar os pormenores para a 15.ª edição do Dia de Martim. “É um orgulho para nós sentir o carinho que todos têm pela terra. O Dia de Martim foi, sem dúvida, a grande obra do nosso grupo à frente dos destinos da freguesia”, assumiu o presidente da Junta de Freguesia de Martim, Manuel Silva, deixando o convite a todos os martinenses e amigos da terra.
No próximo dia 15 de Agosto, os martinenses e amigos da terra voltam a reunir-se ‘à mesma mesa’ no campo da freguesia. O dia promete, como sempre, muito convívio e boa disposição. Não faltam também os melhores petiscos cozinhados na hora, sempre bem regados. Aqui e ali reúnem-se famílias e amigos. Os emigrantes ‘matam saudades’ e os que já não vivem na terra lembram tempos passados. Mas todos têm algo em comum: o amor à terra. “O nosso amor à terra e o bairrismo são o que nos define como martinenses e durante o dia 15 de Agosto esses sentimentos são vividos e sentidos de forma muito intensa. Fomos muito felizes na ideia, na altura inédita, mas também só podia ter sucesso. Os martinenses são assim: têm mesmo um bairrismo e um amor à terra que não são fáceis de se verem por aí”, assegurou Manuel Silva.
A essência do projecto mantém-se e de ano para ano, afirmou o autarca, “ficou a certeza que o Dia de Martim é o exemplo mais intenso de bairrismo dos martinenses. E todos sentem orgulho nisso”. E o presidente justificou: "só quem participa é que consegue perceber a dimensão que o Dia de Martim atingiu, bem como viver e sentir o espírito e o orgulho martinenses. Mesmo quem não nasceu ou não vive em Martim e tem passado este dia com os martinenses deixa o 'lugar reservado' para a edição do ano seguinte".



Actividades para todos
entre as 7 horas
e a meia-noite


Como já é tradição, ao convívio e ao encontro entre muitos familiares, amigos e conhecidos junta-se um programa bem recheado: eucaristia, prova de atletismo, piquenique, jogos tradicionais, música e muita animação para todas as idades e todos os gostos. “Quando as pessoas gostam e apreciam só temos que manter, por isso, o programa mantém-se sempre a pensar em todas as idades e gostos”, justificou o presidente, avançando que este ano o paintball será substituído por um jogo de orientação.
O dia começa bem cedo, pelas 7 horas, com uma Eucaristia por todos os Martinenses na Igreja Paroquial de Martim, celebrada pelo pároco da terra, Padre Aurélio Ribeiro. A manhã é ocupada, ainda, com a prova de atletismo, modalidade com muita tradição na terra e que mobiliza muitos 'apaixonados' pela corrida. Ainda da parte da manhã, realiza-se este ano, pela primeira vez, o Jogo de Orientação, que se vai desenrolar no Complexo Desportivo de Martim e para o qual os interessados se devem inscrever antecipadamente na sede de junta de freguesia, tal como para participar na prova de atletismo.
A hora do almoço é a mais esperada por todos. Os martinenses saem de casa de farnel ‘às costas’, tal e qual manda a tradição, e encontram-se no campo da freguesia, ao lado do jardim de infância e futuro centro de saúde, a partir das 12.30 horas. Ali convivem e confraternizam com os familiares, amigos e martinenses, em geral, sempre num ambiente saudável. E são já muitos os martinenses, que vivem fora da freguesia, que se juntam à festa.
Durante a tarde, há jogos tradicionais e para os mais pequenos estão a ser preparadas, como é habitual, inúmeras surpresas com insufláveis diversos, pinta faces e muito mais. A música não vai faltar e sempre com a voz e os pezinhos de dança de martinenses. Sobem ao palco, durante a tarde e noite, o Grupo Folclórico da Casa do Povo de Martim e uma banda da terra.
Ao cair da noite é tempo de reforçar energias. O jantar, como não podia deixar de ser, é oferecido pela organização. Sardinhada e caldo verde, acompanhados pelo pão caseiro, fazem parte da ementa.
No final da noite, a música vai continuar a ‘chamar’ os mais e até os menos atrevidos para a dança… até à meia-noite, hora em que, religiosamente, termina, como já é tradição, o ‘Dia de Martim’.

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